A Medicina Ayurvédica Indiana trouxe a concepção de diversas terapias corporais encontradas nos spas modernos.

A civilização egípcia já praticava terapias aquáticas e se utilizava de remédios de base natural, similarmente ao realizado nos spas modernos.

Mais antigas escrituras da Medicina Tradicional Chinesa, amplamente difundida nos spas da atualidade.

A civilização grega praticava rituais de banhos gelados para lutadores espartanos.

Desde a chegada do Budismo na Tailândia, desenvolviam-se as práticas da tradicional massagem tailandesa.

Os persas introduziam os banhos a vapor e banhos de lama.

A civilização grega introduz tratamentos terapêuticos com a água para o Império Romano.

Povos hebreus praticavam rituais de purificação pela água, com banhos de imersão do Mar Morto.

Romanos constroem a mais importante terma da época: Aqua Sulis.

Romanos descobrem a importante fonte termal Aqua Aureliae em Baden-Baden, na Alemanha, a qual permanece em atividade até a atualidade.

Descoberta a primeira nascente de água quente japonesa (“onsen”).

Império Otomano constrói os banhos Turcos.

São criadas as Saunas Finlandesas.

É descoberta na Bélgica (na cidade de Spa) uma nascente de água quente, a qual prova ter sido amplamente utilizada pelos povos romanos já no ano 100 a.c.

Bispo da Igreja Católica proclama que a nudez em banhos públicos profana Deus, que concedeu a água ao Homem. Frequentadores das termas e spas passam a ter que utilizar sungas.

Rei Henrique VIII da Inglaterra fecha os centros de banhos termais em função de suas negativas implicações contra a “religiosidade de Roma”.

Thomas Guiddott publica o livro “Banhos Naturais”, listando os diversos minerais contidos na água e suas potencialidades.

Diversos locais da Europa introduzem as terapias em águas geladas para o tratamento de doenças mentais.

O inglês Dr. Richard Russel publica o livro “De Tabe Glanduri”, chamando atenção para os benefícios da água do mar no combate a vários males do espécie humana, reconhecendo e defendendo a talassoterapia.

O fisiologista sueco Per Henrick Ling desenvolve modernas técnicas de massagem, mais tarde reconhecidas como tradicional a Massagem Sueca.

Vicent Priessnitz cria o primeiro moderno spa de hidroterapia em Grafenberg na Alemanha, com tratamentos envolvendo ar fresco, água gelada, dieta e exercícios.

Dr. Willian Winternitz, conhecido como o pai da hidroterapia científica, abre a Clínica e Instituto de Hidroterapia, em Viena na Áustria.

Johann Mezgner, médico alemão, inicia as aplicações de uma massagem de reabilitação, a qual passa a ser aceita em diversos países, especialmente Alemanha e Estados Unidos.

Dr. John Scheel, médico americano, passa a mencionar o termo “naturopatia” para descrever medicamentos de curas naturais, incluindo o uso da água.

Elizabeth Arden cria o primeiro Day Spa, o Red Door Salon, em Manhattan, Nova York.